domingo, dezembro 20, 2009
UFC abre o olho contra a pirataria
Na última quarta-feira, Lorenzo entrou com um processo investigativo para acabar com as transmissões on-line, os populares “streams”, reclamando dos prejuízos à empresa, que deixa de vender pay-per-views, uma das maiores fontes de renda da marca, por conta da disseminação da prática ilegal.
“No mês passado, transmitimos o UFC 106 do cassino Mandalay Bay em Las Vegas , e tinha mais de 271 transmissões via stream não autorizadas, com mais de 140 mil visualizações, e esses são apenas alguns que nossa equipe anti-pirataria conseguiu achar”, disse o empresário, dono de 45% do Ultimate, ao comitê investigativo.
Segundo o empresário, 271 transmissões é apenas parte da pirataria. “Tinha outras transmissões que simplesmente não conseguimos encontrar”, explica. No Brasil, além da transmissão on-line, outra prática ilegal que prejudica as empresas ligadas à transmissão do UFC, como o canal Combate, é a pirataria de TV a cabo, prática bastante comum no Rio de Janeiro, que muitas vezes é fonte de renda para as milícias.
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